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Seja um profissional que se destaca e se posiciona nos meios de comunicação, sempre de forma posit


Foto: Diário de Pernambuco

Foto: Diário de Pernambuco

O acesso à internet se expandiu principalmente pelas redes sociais. Poderíamos citar vários casos que aconteceram nas redes sociais, que tomaram rumos de forma bastante negativa. Um dos casos mais recentes que aconteceu na internet foi o do cantor MC Gui que postou um vídeo de uma menina que passeava no parque da Disney, nos Estados Unidos. Enquanto ele grava, seus amigos começaram a rir dela. Ele não se deu conta do que estava fazendo e postou o vídeo em seu perfil no Instagram, em pouco minuto viu sua vida e sua carreira desabar. As pessoas começaram a criticar sua atitude de maneira violenta. As empresas que o haviam contratado começaram a cancelar os contratos dos shows, e seus agentes resolveram suspender todos os compromissos assumidos.

Esse é apenas um exemplo do que pode acontecer quando alguém ou um veículo de comunicação posta algo sem checar, ou analisar o que poderia acontecer de positivo ou negativo com tal exposição, ou notícia.

Confira no link do caso da Escola Base: https://youtu.be/VH53OB3a2Bw

Escola Base destruída

Foto: Uol

Os veículos de tradicionais como o rádio, a televisão e os jornais impressos, passam um momento de muita desconfiança. Portanto, se você é um profissional ou estudante de comunicação, é preciso estar atento e colocar em prática a palavra checagem, checagem e rechecagem. Com isso os profissionais podem se destacar e se posicionar nos meios de comunicação, seja qual for, sempre de forma positiva.

Confira 3 plataformas que fazem checagem de notícias sobre política, economia, educação, saúde, cultura

  • Aos Fatos: primeira plataforma no Brasil faz checagem exclusivamente de fatos sobre questões de interesse público.

  • Agência Lupa: formada por uma equipe de jornalistas que produz conteúdo e revende a parceiros e outros veículos de informação.

  • Truco: verifica o grau de veracidade de declarações dos políticos.

Devido ao acesso livre às redes sociais as pessoas perceberam que uma notícia pode ser mais complexa do que os meios de comunicação mostra.

Daí então o perigo de caírem em sites falaciosos, ou perfis que não estão comprometidos com a veracidade dos fatos.Se você viu uma notícia em site, ou perfil em redes sociais suspeitos, desconfie!

Faça checagem quando se deparar com alguns destes sinais

• Temas polêmicos ou de grande repercussão, como uma possível cura para o câncer;

• Solução mágica para uma doença (especialmente obesidade e câncer);

• Mensagens alarmistas como: “A verdade que o Ministério da Saúde não quer que você saiba”;

• Informações teoricamente exclusivas que não encontram repercussão em veículos sérios: “Vazaram informações secretas da OMS que a mídia tenta esconder”;

• Argumentos que colocam em dúvida campanhas consagradas de saúde: “Governo distribui vacinas para espalhar doenças”;

• Supostos depoimentos de pessoas curadas por um tratamento sem qualquer comprovação científica: “O suco natural que me fez perder 20kg”;

• Informações que não citam claramente a fonte ou são creditadas a “um amigo que trabalha na Fiocruz”, por exemplo

Na dúvida leia a matéria completa, e não apenas o título – a Internet é um manancial infinito de informações, enquanto atenção é artigo raro. Por isso, certos editores usam chamadas sensacionalistas ou parciais, que tendem a atrair mais os olhos dos leitores, e que não necessariamente refletem o teor da matéria. Por isso, sempre leia a reportagem completa e sempre busque fontes de confiança.

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